Ser um cidadão de bem, acima de tudo

Editorial

 Foto: Reprodução/ND

Vivemos em mundo aturdido, inebriado, afundado em corrupção, ganância, desrespeito as leis e aos compromissos de um cidadão cumpridor de seus deveres e leis, que o estado criou, independente de achar certo ou errado. A nossa atualidade, principalmente no pais que vivemos, o Brasil, As leis, os encargos de impostos, os direitos dos cidadãos de bem, nem sempre são respeitados ou defendidos.

Vivemos em um país, que sempre se dá um jeitinho para tudo, a sonegação de impostos, os crimes cometidos pela falta de pagamento de impostos, os famosos “Gatos de energia”, onde até grandes empresas recorrem este tipo de crime e infração grave.

A crimilidade, domimando o ramo de empresas que forncecem sinal de internet, enfim uma baderna e descontrole total por parte da justiça e do Estado, que já perdeu o controle de quase tudo, no caso da justiça, podemos citar as leis obsoletas e antigas, como punição brandas de mais ou mesmo com brechas, que muitas vezes, os advogados conseguem para livrar seus clientes de punições mais severas, como por exemplo: Os crimes contra as finanças da União, o roubo seguido de morte latrocínio, condutor de automóvel, que embriagado mata pessoas no trânsito e etc..

Mas nós cidadãos de bem, precisamos continuar sendo íntegros, não para mostar a alguém, mas para que o bom exemplo, os bons costumes, o bem se sobressai e faça diferença neste país tão compremetido por corrupção, criminalidade e impunidades. Sejamos cumpridor de nossos deveres, respeitadores de nossas leis e sempre plantando o bem em cada lugar que fomos, para que com o nosso exemplo, quem sabe possamos algum dia ver este pais mudar, a sociedade brasileira, ser cumpridora de seus deveres, e pessoas de boa índole, seje a maioria em nosso país e porque não no mundo em que vivemos, digo então, mudando um pouco a frase celebre de Monteiro de Lobato , ” Um país se faz com homens e livros”, digo: “Um país se faz com homens íntegros, honestos, trabalhadores e cumpridores de leis “.

Texto: Anselmo Mourão

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